Alguém se lembra dos acordos feitos pela comissão de trabalhadores da Auto-Europa para Salvar a fábrica de Palmela?
Os colaboradores tiveram uma atitude responsável, sacrificaram parte dos seus benefícios e conseguiram vantagem competitiva face a outras unidades do grupo.
Resultado - o grupo VW decidiu-se pela produção de um novo modelo em Portugal.
Por outro lado em tempo de dificuldades mundiais na General Motors, os trabalhadores da Azambuja iniciaram há bastante tempo as denominadas jornadas de luta, iniciaram paralisações e radicalizaram o discurso.
Resultado - o grupo GM decidiu o fecho e a transferência para Espanha.
Alguém acredita que o problema sejam os 500 euros de diferença no custo de produção?
É evidente que não. O problema é que face ao clima de instabilidade a decisão mais facil de tomar por parte da direcção central da GM foi a que vai lançar para o desemprego os trabalhadores portugueses.
Deveriam então os colaboradores da Opel aceitar caladinhos tudo o que lhes é imposto. É evidente que não, porque os direitos dos trabalhadores é inabalavel. O que há é que saber ler a situação e escolher as alturas certas.
Infelizmente os Sindicatos portugueses que vivem, e bem, à custa das cotas dos trabalhadores, precisam de manter a luta acesa para dar uma imagem de actividade.
O resultado está aí. Os trabahadores da Azambuja vão para a rua, Os trabalhadores do sindicato vão "lutar" para outro lado e continuar a viver, e bem, das cotas dos trabalhadores que ainda têm emprego.
P.S. O governo, a meu ver bem, parece que não vai financiar a continuação e exigir a devolução dos benefícios atribuidos.
Os colaboradores tiveram uma atitude responsável, sacrificaram parte dos seus benefícios e conseguiram vantagem competitiva face a outras unidades do grupo.
Resultado - o grupo VW decidiu-se pela produção de um novo modelo em Portugal.
Por outro lado em tempo de dificuldades mundiais na General Motors, os trabalhadores da Azambuja iniciaram há bastante tempo as denominadas jornadas de luta, iniciaram paralisações e radicalizaram o discurso.
Resultado - o grupo GM decidiu o fecho e a transferência para Espanha.
Alguém acredita que o problema sejam os 500 euros de diferença no custo de produção?
É evidente que não. O problema é que face ao clima de instabilidade a decisão mais facil de tomar por parte da direcção central da GM foi a que vai lançar para o desemprego os trabalhadores portugueses.
Deveriam então os colaboradores da Opel aceitar caladinhos tudo o que lhes é imposto. É evidente que não, porque os direitos dos trabalhadores é inabalavel. O que há é que saber ler a situação e escolher as alturas certas.
Infelizmente os Sindicatos portugueses que vivem, e bem, à custa das cotas dos trabalhadores, precisam de manter a luta acesa para dar uma imagem de actividade.
O resultado está aí. Os trabahadores da Azambuja vão para a rua, Os trabalhadores do sindicato vão "lutar" para outro lado e continuar a viver, e bem, das cotas dos trabalhadores que ainda têm emprego.
P.S. O governo, a meu ver bem, parece que não vai financiar a continuação e exigir a devolução dos benefícios atribuidos.
Sem comentários:
Enviar um comentário