Porfírio Carvalho explica em http://porfirio2001.i8.com/inicio.html, porque é candidato. Pelo interesse, aqui se reproduz.
Em 1997 fui candidato à Junta de Joane tinha na altura a convicção que Joane precisava urgentemente de mudar de rumo. Há demasiado tempo gerida pelo mesmo partido a Vila estava adormecida. Com uma localização excepcional em termos geográficos, perto das maiores cidades do norte de Portugal. Com um acesso à auto-estrada a três quilómetros do centro de Joane. Não compreendia porque é que Joane não conseguia perder o aspecto de quem tinha parado no tempo, porque é que Joane não consegue garantir qualidade de vida aos seus habitantes.
Em 1997 fiquei muito perto da vitória. Assumi o meu lugar na Assembleia de Freguesia. Durante estes quatro anos apercebi-me porque é que Joane não conseguiu ainda assumir o seu lugar e se mantém uma terra atrasada.
O Sr. Presidente da Junta e o partido que o apoia são na sua maioria indivíduos instalados, há vinte anos no poder acham-se inatacáveis, há vinte anos no poder vivem encantados com o pouco que fazem e fizeram até agora, há vinte anos no poder não aceitam sugestões nem ideias. Com estes senhores há vinte anos no poder Joane é que paga a factura.
Passados quatro anos Joane mantém o seu aspecto desorganizado. Como o crescimento não foi pensado as coisas vão-se decidindo em cima do joelho à medida que vão aparecendo, os arruamentos são estreitos, não se constróem passeios para peões, não se criam zonas de estacionamento eficientes face aos serviços que entretanto se vão instalado. O caricato acontece, Joane que tem só sete mil habitantes tem no centro problemas de trânsito.
Face a este cenário todas as razões que me levaram a ser candidato à quatro anos continuam na ordem do dia.
Farei mais e melhor por Joane e por os Joanenses.
Por Joane , por si
14 outubro 2001
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