29 abril 2006

Vemo-nos em tribunal.

A polémica entre a ATC e a Junta de Freguesia de Joane promete continuar agora em tribunal.
Segundo contam os jornais, a ATC não terá gostado que o Presidente da Junta tenha dito que a ATC tem gente "ardilosa e aleivosa".

ardiloso
adj., que usa ardil; velhaco; manhoso; astucioso; sagaz.

Aleivosa
adj., em que há aleive; caluniador; traidor; desleal; pérfido.

Chamar desleal e astucioso a alguém é insulto? A ATC acha que sim. Espero que vão até ao fim e apareçam em tribunal.
Para passarem mais uma vergonha.

27 abril 2006

A festa acabou.

Durante muitos anos habituámo-nos a um rega-bofe com a segurança social.
Criaturas saudáveis viviam a saltar de uma baixa médica para outra. Outras, ainda mais saudáveis reformavam-se por invalidez, sem que aparentemente sofressem de maleita alguma.
Como se isto não bastasse, gabavam-se frequentemente desta esperteza. O resultado está à vista: a segurança social está à beira da falência e hoje vai ser apresentado um plano para o evitar. Em resumo as ideias são simples: as reformas vão baixar, porque contabiliza-se toda a vida contributiva; vai-se trabalhar até mais tarde.
Agora que passam 32 anos sobre o 25 de Abril vale a pena pensar nisto.
A revolução trouxe-nos a liberdade, e isso não tem preço. Mas a revolução trouxe também uma espécie de ideia de que o estado era responsável por tratar de tudo e de todos.
Os resultados estão à vista. Uma geração depois, a malta de Abril está confortavelmente instalada e com belas reformas. A geração seguinte vai ter de trabalhar mais do que a anterior, descontando muito mais do que a anterior e recebendo no final muito menos.

25 abril 2006

Cartão amarelo para cada um

A “ardilosa e aleivosa” gente que gere a ATC (os adjectivos são de Sá Machado) afinal queimou o Judas. Desta feita foi no bonito parque público (sem pique) de Brito. Ao que consta não há memória de estragos causados.
Desta lamentável peça que todos assistimos, salta à vista os seus protagonistas, que pelo que se leu e ouviu são dois excelentes actores.
Tanto um como outro têm obra feita. Tanto um como outro, pelo que assistimos, merecem uma salva de palmas mas ao mesmo tempo um puxão de orelhas e um cartão amarelo.
Os Joanenses saíram a perder nesta luta de galos em época de gripes das aves.
Nem a junta nem a ATC são destes actores. Relativamente à ATC, os sócios que se entendam, no que à junta diz respeito, bom, se o actor esteve menos-mal na acção, esteve mal na reacção.
A ver vamos se este cartão amarelo não passa a vermelho.

24 abril 2006

Famafest.

O FAMAFEST é uma boa iniciativa ou uma má iniciativa?
Depende.
Quando se está na oposição é "um fardo para o município".
Quando se está no poder é uma iniciativa destinada a "formar públicos".
Quando estava na oposição, o actual poder municipal todos os anos batia forte e feito na iniciativa.
Agora, não só mantém o certame, como o defende com unhas e dentes.
E depois não gostam que se diga que mudaram as moscas.

22 abril 2006

ATC-Junta: Façam as vossasapostas.

A Guerra entre a ATC e a Junta de Joane continua.
Segundo os jornais deste fim de semana a ATC anda melindrada com a Junta de Freguesia porque o Presidetne da Junta faltou a umas jantaradas. Isto é dificil de perceber. Então o Presidente da junta é que falta e a ATC é que fica com indigestão?
Segundo percebi, a ATC também não gostou que a Junta de Joane tivesse contribuído com "apenas" 250 Euros para uma meta volante de uma prova de atletismo.
Isto mostra bem a ideia que a ATC tem dos dinheiros públicos. São pobres e mal agradecidos. Para o ano, a Junta deve é dar zero, a ver se aprendem.
Entretanto, o presidente da Junta anunciou que está a preparar um "dossier" sobre a ATC.
Tenham medo. Tenham muido medo...

21 abril 2006

O buraco.

Esta semana foi pródiga em relatórios sobre a situação da economia Portuguesa.
Não adianta repetir aqui o que lá vinha. No essencial a mensagem é simples: A economia portuguesa está mal e não dá sinais de melhorar. Nos próximos anos (pelo menos 4) vamos continuar a crescer menos que a média da UE.

E eu ia jurar que ouvi o nosso primeiro, dizer: "vamos fazer tudo o que seja preciso para controlar o défice".

Tudo, viram? Se fosse noutro tempo poder-se-ia dizer que Sócrates está obcecado com o défice.
E Jorge Sampaio? Onde anda? Ainda acha "que há vida para além do défice"?
Mais, terá Jorge Sampaio que essa frase, encomendada pelos camaradas socialistas, foi um duro golpe nos esforços de Manuela Ferreira Leite?

O relatório da OCDE mostra ainda que 93% do Orçamento em Portugal vai para pagar salários. A média da OCDE é de cerca de 75%. E os nossos ministros andam por aí a garantir aos 7 ventos que não é preciso despedir funcionários.
Ai não? Então? Se ter muitos funcionários é bom, eu sugiro mesmo que se metam mais uns milhares.

18 abril 2006

Actualização de pecados

"Há novos pecados a ter em consideração pelos católicos no momento da confissão. Se em vez de meditar e ler a Bíblia, estiver a ver televisão, ler jornais ou navegar na Internet, tal poderá querer dizer que está a pecar e deverá confessá-lo."

Sic online
Eu, pecadora, me confesso ...

A.O.

15 abril 2006

O comunicado da ATC

A ATC fez distribuir um comunicado, já publicado aqui, onde diz que a "Junta de Joane Proíbe a Realização da Queima do Judas".
A ATC está mal habituada. E este comunicado mostra que gosta de manipular.
A Junta não proíbiu a queima do Judas, apenas não autorizou a sua realização no Parque da Ribeira.

Uma coisa é certa, JF e ATC estão em rota de colisão.
A acompanhar atentamente.

Junta de Joane Proíbe Realização do Espectáculo Queima do Judas

A Associação Teatro Construção (ATC) informa que anulou a apresentação do espectáculo, Queima do Judas, previsto para amanhã à noite (sábado dia 15) no Parque Público da Ribeira, na Vila de Joane.
Tratava-se de um espectáculo, ensaiado ao longo de muito tempo e em que participavam cerca de 100 jovens actores, sendo o texto da autoria de Joana Saldanha, com encenação de Romeu Pereira e música de Carlos Ribeiro e com participação especial do Grupo Ruídos e da EB 2-3 Bernardino Machado.
A ATC com a realização desta iniciativa cultural procurava reconstruir, ano após ano, a tradicional Queima do Judas, fazendo do testamento do Judas uma sátira social.
O Parque Público da Ribeira, na Vila de Joane, onde têm sido realizadas actividades de todo o tipo, tem condições excelentes para a realização de um espectáculo como a Queima do Judas. Por isso, sem qualquer preocupação legalista e tal como procedeu nos anos anteriores, a ATC concebeu o espectáculo deste ano para aquele espaço. Consideramos que o espaço da feira não corresponde às condições estruturais do espectáculo concebido para este ano.
Eis senão quando, a Junta decide proibir a utilização do Parque Público da Ribeira para a realização desta iniciativa.
Face a esta proibição da Junta de Joane, a Câmara Municipal, a quem competia, nos termos da Lei, passar a licença recusou-se a fazê-lo, impossibilitando deste modo a concretização do espectáculo.
Mudá-lo para outro lugar seria pôr em causa o trabalho de meses, destruir a encenação e a linha estética do mesmo.
A decisão da Junta de Joane não teve minimamente em conta:
1. O trabalho voluntário e o entusiasmo de cerca de cem jovens actores;
2. Os investimentos já realizados, sendo que os custos estavam cobertos por patrocínios de cinco empresas;
3. O muito público que todos os anos participava neste evento cultural com uma forte tradição no Norte do País e na Galiza;
4. A liberdade de expressão cultural consagrada na Constituição da República e essencial à vivência democrática, mesmo numa freguesia longe dos grandes centros urbanos.
5. O trabalho e a dedicação da ATC provados ao longo de mais de trinta anos na promoção cultural, social e desportiva da comunidade em que está inserida. Independentemente da Junta de Freguesia poder ter eventuais razões para estar contra a ATC, (que objectivamente não tem), nunca deveria proibir um espectáculo que ultrapassa a Organização deste (ATC) e envolve a comunidade.
De salientar que esta atitude de censura e atentado à liberdade de expressão cultural insere-se num conjunto de atitudes da Junta de Freguesia e do seu Presidente contra a Associação Teatro Construção.

14 abril 2006

BRILHANTE

Hoje assistia ao noticiário num dos canais televisivos e qual o meu espanto quando me deparo com a notícia que um deputado famalicense lidera o ranking de faltas na bancada parlamentar do PSD na Assembleia da República. De seu nome Virgílio Costa, Presidente da Comissão Política Distrital de Braga e ilustre cidadão famalicense.
Podem dizer-me que, não fazendo ele parte das três primeiras filas, pouca falta faz no hemiciclo. No entanto, convenhamos que, para um cidadão com as suas responsabilidades, não lhe fica nada bem a ele nem ao círculo que o elegeu.
FM

Credibilidade.

Os dois candidatos à Comissão Política do Núcleo de Joane do PSD deram esta semana uma entrevista ao EntreVilas.
Fernanda Faria, por exemplo, diz: "Pretendo em primeiro lugar credibilizar mais o partido".
Já Filipe Carvalho é mais ambicioso: "Faltou coesão e colocar o partido num patamar diferente, de responsabilidade, de crédito (...)".
Os dois fizeram parte da comissão política anterior, a que agora acusam de não ser credível.

A herança.

Um dos efeitos do mandato de José Machado à frente dos destinos do PSD vai agora começar a fazer-se sentir. Os membros por ele escolhidos para a Assembleia de Freguesia só agora vão começar a brilhar.
Um deles já começou. Paulo Couto, foi eleito nas listas do PSD, mas acha que está lá também como cidadão. E vai daí decidiu votar lado a lado com o PS, e contra o PSD.
Paulo Couto justifica que entendeu dar um "voto de confiança" à Junta de Freguesia.
Note-se que o que estava em causa eram as contas de 2005. Ora, em finais de 2005 o Sr. Paulo Couto achou bem fazer parte de uma lista que dizia precisamente que a Junta socialista não devia merecer a confiança dos Joanenses.
Agora mudou de ideias e acha que a "gestão" da Junta foi boa.
Se tivesse um pingo de vergonha, demitia-se.

Queima do Judas está a gerar polémica em Joane

Um leitor deste Fórum chamou-nos à atenção sobre a recente pólemica entre a Junta de freguesia e a ATC que envolve a queima do Judas.
Aqui se transcreve notícia do “Opinião Pública” Hora: 19:18 Data: 13-04-2006
Obrigado ao nosso leitor atento.
A Associação Teatro Construção quer realizar a iniciativa no Parque da Ribeira, mas a Junta recusa. A ATC decidiu então pedir autorização à Câmara Municipal para utilizar aquele espaço da freguesia, gerido pela Junta, uma atitude que Ivo Sá Machado considera uma habilidade e uma provocação. Até porque o autarca considera que justificou devidamente porque é que não permitia que a “Queima do Judas” se realizasse no Parque da Ribeira. E sugeriu, desde logo, como alternativa, o largo da Feira. Em declarações à Rádio Digital, Ivo Sá Machado mostrou-se, por isso, indignado com a postura da direcção da Associação Teatro Construção. Face ao pedido da Associação Teatro Construção, a Câmara, alheia à controvérsia, pediu um parecer à Junta de Freguesia, que voltou a dizer que não autorizava a Queima dos Judas no Parque da Ribeira. Ivo Sá Machado reafirma que dirá “não” a qualquer iniciativa que não se enquadre naquele espaço que se destina, sobretudo, à prática de exercício físico. E acrescenta que não se trata de má vontade, mas de preservar a qualidade do Parque. De resto, em nota a imprensa enviada à imprensa na segunda-feira, a ATC agenda já a Queima do Judas para as 22 horas do próximo sábado, no Parque da Ribeira. E promete que, novamente este ano, ninguém será poupado, aludindo à crítica política que costuma marcar o espectáculo. A Queima do Judas envolve mais de 80 actores e animadores num espectáculo de teatro, música, arte circense e fogo de artifício. Contactado pela Digital, o presidente da associação, Custódio Oliveira, remeteu uma posição pública para sexta-feira, altura em que regressa da Caminhada a Santiago de Compostela. De qualquer forma, entende que estão a tentar impedir a realização de uma iniciativa da ATC, algo que considera de “extrema gravidade".

"Novos pecados", a ignorância de sempre.

Ontem as rádios e televisões fizeram uma grande festa com a noticia de que o Vaticano tinha divulgado uma lista com pecados modernos.
Os jornalistas e a imprensa portuguesa não se distinguem no mundo em nada de especial, a não ser na sua imensa ignorância e preguiça.
Se tivessem investigado um bocadinho que fosse, teriam descoberto várias coisas.
Em primeiro lugar as afirmações que deram origem à notícia foram proferidas pelo Cardeal Francis Stafford. Ora, por muito importante que seja, Stafford não define as posições do Vaticano.
Depois, as afirmações foram feitas numa homilia. A doutrina da Igreja Católica também não é definida através de homilias.
Acresce que a homilia era sobre o exame de consciência e não sobre pecados modernos. A dada altura, e como algo que o Cardeal Stafford entende dever fazer parte desse exame consciência, diz-se: "Passo um tempo desproporcionado a ler jornais e revistas, a ver televisão e a
navegar na internet, em comparação com o tempo passado a ler e a meditar nas
Sagradas Escrituras?"

Alguém vê aqui alguma lista com pecados modernos? Os jornalistas portugueses acharam que sim.

10 abril 2006

CASA DAS ARTES

Parece que é inevitável a saída de Paulo Brandão da Casa das Artes rumo ao Teatro Circo de Braga, se bem que alguns órgãos de comunicação social dão já a saída como consumada. Diz-se no entanto, que apesar dos valores apresentados pela autarquia Bracarense serem deveras tentadores, houve uma contra proposta da edilidade famalicense para tentar mantê-lo.

A ser verdade, espero sinceramente que essa tentativa seja bem sucedida, porque é pena perder-mos aquele que pôs Famalicão no roteiro cultural do País.

A confirmar-se a saída, ganha Braga, perdem os famalicenses.

FM

08 abril 2006

Mudar de moscas

Algum tempo depois de ser "forçada" a abandonar as suas funções no executivo da Câmara Municipal a ex-vereadora Edna Cardoso respondeu de forma muito subtil á pergunta que lhe fizeram sobre qual era a sua opinião sobre o executivo.
Respondeu tratar-se de uma oportunidade perdida.
Quase seis anos depois, é forçoso reconhecer que tinha toda a razão. Trata-se de uma imensa oportunidade perdida. Não porque seja pior que o executivo anterior.
Não é. Pelo contrário. É melhor.
Mas esperava-se, exigia-se, que fosse muito melhor. Ficamos assim, com uma imensa oportunidade perdida.

07 abril 2006

Leitura aconselhada.

O artigo que Pacheco Pereira escreveu ontem no público devia ser de leitura obrigatória em todas as secções partidárias.
Famalicão também não deveria ser excepção.
Como é pouco provável que isso aconteça, aqui fica um excerto. O artigo integral pode ser encontrado em: http://abrupto.blogspot.com/

(...)
Como o "politiquês" é um código árido de comunicação entre políticos de segunda, tende a ser muito conservador e a manter fórmulas que remetem para uma concepção do país que já tem pouco que ver com a realidade. O "politiquês" é uma corruptela de um Portugal "conhecido" apenas dos artigos de jornais, de reuniões partidárias e jantares-comícios, de graçolas e bocas de conversa de café e de corredor, por gente que não lê e não estuda. A única coisa que actualiza os
praticantes do "politiquês é verem o professor Marcelo todas as semanas, que lhes dá uma certa lubrificação discursiva e argumentativa, que sozinhos nunca teriam.

(...)
Os partidos portugueses dão pouca importância ao estudo da realidade, e à formulação de orientações conhecidas, escritas, programáticas, porque isso contraria o tacticismo pragmático. Os partidos precisam de fazer uma considerável reconversão de recursos internos, abandonando ou reduzindo as tarefas partidárias de aparelho antigas, sobrevivências do tempo em que os partidos faziam o seu próprio marketing, publicidade, previsões eleitorais, etc., para outro tipo de organização mais voltada para a criação de think tanks, produção de documentos de orientação, todo um esforço de estudo, análise e produção de política que a complexidade dos problemas exige.

Os partidos precisam de virar uma parte importante da sua actividade interna das funções burocráticas, elas próprias tão cheias de funcionários recrutados por protecções e amiguismo, para um novo tipo de voluntariado político, a quem o partido deve dar meios, gastando aí recursos que hoje esbanja mantendo um número de funcionários excessivo, empregues em tarefas quase fictícias.

Não estou a dizer que os partidos devam ser dirigidos por académicos e professores, na sequência de uma tendência nefasta que já existe no sistema político e comunicacional de achar que as opiniões académicas de "peritos", de "sábios", estão à margem e acima da política. Precisamos é de políticas que incorporem a maior quantidade de saber possível, que sejam produzidas por cidadãos que usem os seus conhecimentos a favor de uma ideia de "bem público", que conheçam melhor o seu país, estudem os problemas e sejam capazes de ouvir e
de pensar sem ser com o "politiquês" pavloviano que se usa hoje em Portugal.

05 abril 2006

Coordenação.

O secretário de estado da Administração Interna admitiu, em entrevista ao DN, que a taxa de alcoolemia poderia vir a ser revista.
O ministro da agricultura veio posteriormente dizer que não.
Aguarda-se que o ministro da administração interna, em defesa da ética republicana (lembram-se?), venha agora anunciar os planos do governo para a agricultura nacional.

Quando 6 é menos que 5.

Logo após tomar posse, o governo de Sócrates pediu ao camarada Constâncio um estudo para saber qual o valor do défice.
O Governador do Banco de Portugal decretou que o défice era superior a 5% e o Governo delirou: ali estava a prova de que o PSD tinha governado mal.
Agora foi apresentado o défice de 2005. Pelo que li parece-me que é de cerca de 6% do PIB.
Também ao que parece este é um excelente valor que mostra que o PS tem governado bem.
A política tem leis que escapam á matemática.

Esconde a placa que aí vê-se muito...

Portugal aparentemente procura apostar cada vez mais no turismo.
É isto que nos dizem e parece ser uma boa opção.
Mas há ainda um longo caminho a percorrer.
A melhoria da sinalização das nossas estradas é uma dessas melhorias.
Uma das "queixas" que os estrangeiros mais fazem de Portugal é em relação ás suas placas de sinalização de localidades. As placas aparecem e desaparecem sem qualquer lógica. Se mesmo um português se perde com toda a facilidade nas estradas do país, para um estrangeiro é um tormento.

03 abril 2006

OS ANIMADORES

Permitam-me uma pequena abordagem à tão famosa questão dos “animadores” deste blog. Sim, essas máquinas de escárnio e maldizer que vão publicando post’s e mais post’s do desagrado de tantos leitores desta página. Principalmente dessas carpideiras (!) que têm de ripostar de qualquer forma para de seguida mostrar aos seus amos o brilhante resultado.

Reparem que o blog é bombeado diariamente, através dos seus post’s, por factos, por dados, por situações empíricas que merecem e carecem ser discutidas, analisadas, quiçá enriquecidas através da participação dos leitores. No entanto, aquilo que normalmente acontece, é que à falta de ideias de alguns dos participantes vem um chorrilho de baboseiras: “encostados”, “socialistas”, “invejosos”, etc., etc., etc. O mais caricato no meio disto tudo é que nunca nos chamaram boy’s. Porque será?

Sendo eu um dos visados, se bem que me recuse a ser apelidado de animador, confesso, no entanto, que não será por isso que deixarei de participar neste blog.

Quanto aos que têm uma participação condigna os meus votos para que continuem a participar, quanto aos outros pacóvios, nós cá estamos e estaremos, isto porque fazemos tenções que este blog não seja tão efémero como algumas profissões.

Tenho dito!

FM

02 abril 2006

Emigrantes ilegais.

Alguém me explica o que foi o ministro dos negócios estrangeiros fazer ao Canadá?