A Câmara de Famalicão assinou, ontem, o auto de consignação da empreitada de conclusão das redes de distribuição de água e de saneamento básico à vila de Joane.
Armindo Costa referiu na cerimónia, que teve lugar na sede de junta de freguesia local, que quando terminar este mandato, a vila joanense «vai ter aquilo que merece», sendo servida, em toda a sua extensão, pelas redes de abastecimento de água e de saneamento.«O mesmo vai acontecer nas vilas de Riba d’Ave e de Ribeirão», prometeu o edil, que já anunciou a sua recandidatura à presidência da Câmara famalicense, nas próximas eleições autárquicas do próximo ano.Com a conclusão daquelas infra-estruturas, o presidente da autarquia salienta que aumentará «a qualidade de vida na vila Joane».Com um prazo de execução de 550 dias, a obra vai ser executada, curiosamente, pela empresa do presidente da junta de Calendário, Armindo Fernandes Gomes, por um milhão e 23 mil euros.No total, serão construídos em Joane mais sete quilómetros de rede de água e 21 quilómetros de rede de saneamento básico. O presidente da Junta de Freguesia, o socialista Ivo Sá Machado, não se coibiu de considerar aquele como «um dia de enorme importância para Joane».Aquele autarca salientou que, se é verdade que a zona central da freguesia está já servida de água e saneamento, não é menos verdade que as zonas mais recônditas e os aglomerados mais dispersos ainda não estão servidos com aquelas infra-estruturas.Realmente, a freguesia de Joane detém, hoje, um nível de atendimento de 80 por cento e 40 por cento, nas redes de abastecimento de água e saneamento, respectivamente. A empreitada proposta vai incidir nos 20 e 60 por cento que faltam completar.Armindo elogia insatisfação de Sá MachadoO presidente da Câmara de Famalicão referiu que o presidente da junta de Joane «é um homem insatisfeito», e elogiou-lhe a qualidade: «é bom que assim seja».Armindo Costa passou depois a apontar que «nunca houve um mandato com tanta obra feita em praticamente todas as freguesias do concelho».Abordando os protestos que existiram sobre o estado de conservação da estrada que liga Joane a Airão, o edil frisou que a manifestação «não foi justa». E indicou que a autarquia, quando surgiram as reclamações «já tinha o projecto da água e saneamento», obras que iriam afectar aquela via.«Justo seria terem feito a manifestação no passado, quando nada era feito», asseverou Armindo Costa.O edil explicou porque é que não foi intervencionada aquela estrada. «Assumimos o compromisso de não pavimentar nada antes de colocar as infra-estruturas. Como tínhamos em projecto água e saneamento para Joane, e concretamente também para esta rua, atrasamos a pavimentação para que as coisas sejam feitas definitivamente e bem. Assim, vamos colocar a água e o saneamento e de imediato vamos pavimentar a estrada», expôs Armindo Costa.
In Diário do Minho [29/10/2004]
29 outubro 2004
10 agosto 2004
Redes de água e saneamento completas em 2007 em Joane
A Câmara de Famalicão vai lançar as obras de conclusão das redes de distribuição de água e de saneamento básico em toda a vila de Joane. Num investimento superior a um milhão de euros, a empreitada foi já adjudicada a uma empresa estando definido um prazo de execução de 550 dias.
Assim, em 2007, aquela vila do concelho de Famalicão deverá ver concluídas as infra-estruturas básicas.Segundo informação autárquica, no total, serão construídos mais sete quilómetros de rede de água e 21 quilómetros de rede de saneamento básico, elevando para 300 quilómetros a extensão total destas infra-estruturas ambientais em curso, no corrente mandato autárquico.Actualmente, a vila de Joane detém um nível de atendimento de 80 por cento e 40 por cento, nas redes de abastecimento de água e saneamento, respectivamente. A empreitada proposta vai incidir nos 20 e 60 por cento que faltam completar.Assumindo o ambiente e a qualidade de vida como uma das grandes apostas da actuação da autarquia, Armindo Costa, salienta «o enorme investimento» que tem vindo a ser feito na ampliação das redes de abastecimento de água e saneamento básico. «Nunca a Câmara de Famalicão fez tanto em tão pouco tempo», não se cansa de atestar o edil, lembrando que, no total, o actual executivo lançou no terreno «um total de 300 quilómetros de redes de água e saneamento básico, num investimento global superior a 10,5 milhões de euros».
In Correio do Minho [10/08/2004]
Assim, em 2007, aquela vila do concelho de Famalicão deverá ver concluídas as infra-estruturas básicas.Segundo informação autárquica, no total, serão construídos mais sete quilómetros de rede de água e 21 quilómetros de rede de saneamento básico, elevando para 300 quilómetros a extensão total destas infra-estruturas ambientais em curso, no corrente mandato autárquico.Actualmente, a vila de Joane detém um nível de atendimento de 80 por cento e 40 por cento, nas redes de abastecimento de água e saneamento, respectivamente. A empreitada proposta vai incidir nos 20 e 60 por cento que faltam completar.Assumindo o ambiente e a qualidade de vida como uma das grandes apostas da actuação da autarquia, Armindo Costa, salienta «o enorme investimento» que tem vindo a ser feito na ampliação das redes de abastecimento de água e saneamento básico. «Nunca a Câmara de Famalicão fez tanto em tão pouco tempo», não se cansa de atestar o edil, lembrando que, no total, o actual executivo lançou no terreno «um total de 300 quilómetros de redes de água e saneamento básico, num investimento global superior a 10,5 milhões de euros».
In Correio do Minho [10/08/2004]
05 julho 2004
Joane pede obras no dia de aniversário da vila
Investimento deve crescer nos próximos anos
A Vila de Joane festejou, ontem, o seu 18.º aniversário e pediu à Câmara de Famalicão a concretização de várias obras, algumas das quais prometidas há anos para a localidade.
O presidente da junta não se fez rogado e, aproveitando a presença do presidente da autarquia, começou por afirmar no seu discurso que a data do aniversário serve para dizer quais as “prendas” pelas quais a freguesia anseia.Ivo Sá Machado salientou a necessidade que Joane tem de algumas «grandes obras» e assegurou aos presentes na sessão solene do aniversário – que decorreu no exterior da sede de junta pela exiguidade do espaço em acolher a totalidade dos convidados – que não cessará de reivindicar mais investimento para a vila.O eleito local reconheceu, contudo, que Joane tem sido atendida «nalgumas coisas» mas, acrescentou serem precisas «muitas mais».Sá Machado passou depois a elencar o que a vila quer ver concretizado.A recuperação total do Largo 3 de Julho foi a primeira das obras indicadas. Trata-se, segundo o presidente da junta, de um espaço que, actualmente, «é feio» mas que, com o projecto previsto, se pode tornar «no centro cívico de Joane» e num espaço aprazível.Esta é uma obra que registou já alguns avanços e recuos mas que, Sá Machado quer ver prosseguir «ainda neste mandato».O maior problema da recuperação do Largo 3 de Julho – local onde decorre a feira semanal de Joane – foi o facto de parte dos terrenos para onde se vai estender terem estado até há bem pouco tempo sob hipoteca bancária, quando deveriam já terem sido registados em nome da Câmara de Famalicão.Segundo o presidente do município, há alguns anos, foi aprovado a uma empresa imobiliária um loteamento nas imediações do largo. Como contrapartida, o proprietário cedia parte dos terrenos em favor do município. Isso concretizou-se mas, «por preguiça do anterior executivo camarário», os terrenos cedidos à autarquia «nunca foram registados».Pouco tempo depois, a empresa fez uma hipoteca e englobou o terreno que deveria ser já do domínio público. Quando a junta e a Câmara de Famalicão quiseram avançar depararam-se com o espaço hipotecado. Armindo Costa adiantou aos jornalistas que já conseguiu que o banco em questão levantasse a hipoteca e, em breve, será feita a escritura do terreno.O edil reconhece que «há necessidade que a obra avance», até porque os comer-ciantes pretendem o espaço requalificado.Ivo Sá Machado assume que o promotor imobiliário, que detinha ainda a posse dos terrenos «está sensibilizado» pela junta para os entregar à autarquia, faltando apenas que seja formalizado o levantamento da hipoteca por parte da entidade bancária.«Logo que haja “luz verde” dada pela Câmara de Famalicão avançaremos para a obra», afirmou o presidente da junta, acrescentando, mesmo sem querer assumir compromissos, querer que em Setembro seja lançado o respectivo concurso público, para que a obra «se concretize neste mandato».Outras obras como a recuperação da estrada entre Joane e Airão, o prolongamento da Via Inter-Municipal (VIM) até Braga, a Variante à vila de Joane e a nova sede da Junta de Freguesia são anseios da população que Sá Machado transmitiu durante a sessão solene.A respeito da nova sede da junta, foi apresentado o anteprojecto do edifício.Trata-se de uma estrutura que terá dois e três pisos, contemplando um auditório para 100 pessoas, gabinetes, salas de reuniões, atendimento ao público e estacionamento privado.Segundo a junta de freguesia, a nova sede está estimada em 325 mil euros e deverá ficar concluída até ao final de 2006 ou início de 2007.A implantação do edifício está apontada para ocorrer a poente do novo Parque da Ribeira, um espaço de lazer ontem inaugurado.Ainda antes de ocorrer a inauguração do novo espaço de lazer – uma espécie de mini-parque da vila de Joane –, o presidente da junta reclamou que faltava naquele local estruturas de entretenimento para as crianças.Face a esta posição, o presidente da Câmara de Famalicão comprometeu-se, em breve, a colocar no jardim um parque infantil.O Parque da Ribeira foi então inaugurado conjuntamente pelos presidentes da Assembleia e da Câmara Municipal, pelos presidentes da Assembleia e Junta de Freguesia e pelos representantes da delegação de Leognan – localidade francesa com quem Joane está geminada e que ontem estiveram na vila.
In Correio do Minho [05/07/2004]
A Vila de Joane festejou, ontem, o seu 18.º aniversário e pediu à Câmara de Famalicão a concretização de várias obras, algumas das quais prometidas há anos para a localidade.
O presidente da junta não se fez rogado e, aproveitando a presença do presidente da autarquia, começou por afirmar no seu discurso que a data do aniversário serve para dizer quais as “prendas” pelas quais a freguesia anseia.Ivo Sá Machado salientou a necessidade que Joane tem de algumas «grandes obras» e assegurou aos presentes na sessão solene do aniversário – que decorreu no exterior da sede de junta pela exiguidade do espaço em acolher a totalidade dos convidados – que não cessará de reivindicar mais investimento para a vila.O eleito local reconheceu, contudo, que Joane tem sido atendida «nalgumas coisas» mas, acrescentou serem precisas «muitas mais».Sá Machado passou depois a elencar o que a vila quer ver concretizado.A recuperação total do Largo 3 de Julho foi a primeira das obras indicadas. Trata-se, segundo o presidente da junta, de um espaço que, actualmente, «é feio» mas que, com o projecto previsto, se pode tornar «no centro cívico de Joane» e num espaço aprazível.Esta é uma obra que registou já alguns avanços e recuos mas que, Sá Machado quer ver prosseguir «ainda neste mandato».O maior problema da recuperação do Largo 3 de Julho – local onde decorre a feira semanal de Joane – foi o facto de parte dos terrenos para onde se vai estender terem estado até há bem pouco tempo sob hipoteca bancária, quando deveriam já terem sido registados em nome da Câmara de Famalicão.Segundo o presidente do município, há alguns anos, foi aprovado a uma empresa imobiliária um loteamento nas imediações do largo. Como contrapartida, o proprietário cedia parte dos terrenos em favor do município. Isso concretizou-se mas, «por preguiça do anterior executivo camarário», os terrenos cedidos à autarquia «nunca foram registados».Pouco tempo depois, a empresa fez uma hipoteca e englobou o terreno que deveria ser já do domínio público. Quando a junta e a Câmara de Famalicão quiseram avançar depararam-se com o espaço hipotecado. Armindo Costa adiantou aos jornalistas que já conseguiu que o banco em questão levantasse a hipoteca e, em breve, será feita a escritura do terreno.O edil reconhece que «há necessidade que a obra avance», até porque os comer-ciantes pretendem o espaço requalificado.Ivo Sá Machado assume que o promotor imobiliário, que detinha ainda a posse dos terrenos «está sensibilizado» pela junta para os entregar à autarquia, faltando apenas que seja formalizado o levantamento da hipoteca por parte da entidade bancária.«Logo que haja “luz verde” dada pela Câmara de Famalicão avançaremos para a obra», afirmou o presidente da junta, acrescentando, mesmo sem querer assumir compromissos, querer que em Setembro seja lançado o respectivo concurso público, para que a obra «se concretize neste mandato».Outras obras como a recuperação da estrada entre Joane e Airão, o prolongamento da Via Inter-Municipal (VIM) até Braga, a Variante à vila de Joane e a nova sede da Junta de Freguesia são anseios da população que Sá Machado transmitiu durante a sessão solene.A respeito da nova sede da junta, foi apresentado o anteprojecto do edifício.Trata-se de uma estrutura que terá dois e três pisos, contemplando um auditório para 100 pessoas, gabinetes, salas de reuniões, atendimento ao público e estacionamento privado.Segundo a junta de freguesia, a nova sede está estimada em 325 mil euros e deverá ficar concluída até ao final de 2006 ou início de 2007.A implantação do edifício está apontada para ocorrer a poente do novo Parque da Ribeira, um espaço de lazer ontem inaugurado.Ainda antes de ocorrer a inauguração do novo espaço de lazer – uma espécie de mini-parque da vila de Joane –, o presidente da junta reclamou que faltava naquele local estruturas de entretenimento para as crianças.Face a esta posição, o presidente da Câmara de Famalicão comprometeu-se, em breve, a colocar no jardim um parque infantil.O Parque da Ribeira foi então inaugurado conjuntamente pelos presidentes da Assembleia e da Câmara Municipal, pelos presidentes da Assembleia e Junta de Freguesia e pelos representantes da delegação de Leognan – localidade francesa com quem Joane está geminada e que ontem estiveram na vila.
In Correio do Minho [05/07/2004]
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