26 maio 2006

Por isso estão sempre a fazer greve.

Segundo o Público de Quinta-Feira, os funcionários públicos portugueses ganham, em média, 50% mais que os funcionários das empresas privadas.

10 comentários:

Anónimo disse...

e se os vencimentos do privado fossem declarados na sua totalidade?...

Anónimo disse...

Hummmm
está a insuniar que os operários da textil, por exemplo, além do chorudo salário, recebem por fora?

Anónimo disse...

O meu caro amigo não sabia disso?
MAs há mais.
Alguns não recebem por fora mas os patrões só declaram parte dos seus rendimentos à Segurança Social. Havia uma empresa da nossa zona que declarava os seus funcionários como trabalhando a meio tempo e só entregava metade dos seus descontos. Os funcionários só na hora da reforma se apercebiam do logro.

Segundo um estudo que li algures há não muito tempo metade da riqueza produzida em Portugal é não declarada.

Segundo um artigo da Visão sobre a corrupção em Portugal, se não fosse a bem dita corrupção poderíamos ter um nível de vida próximo do da Finlândia.

São exemplos que cheguem ou querem mais?

Anónimo disse...

queremos mais queremos mais queremos mais.
E já agora convinha que lesse melhor informação.
E quem sabe desse um saltinho à Finlândia.
E talvez lhe fizesse bem aprender que o nível de evasão fiscal em Portugal é semelhante à média da generalidade dos países ocidentais (na ordem dos 20%).
Já agora, os funcionários públicos declaram tudo?
Ah sim? Os professores que dao explicaçoes declaram tudo? Os médicos que dao consultas declaram tudo?

Anónimo disse...

Os professores que dão explicações estão assim a exercer uma actividade privada. Desta forma está a dar-me razão. Tenho dito.

Anónimo disse...

Mas nao deixam de ser funcionários públicos e é assim que os seus rendimentos são contabilizados.
Acho bem que "tenha dito". Para dizer disparates mais vale estar calado.

Anónimo disse...

Quando se afirma que nas empresas privadas parte dos rendimentos não são declarados, entende-se, pelo menos eu entendo, que os funcionários dessas empresas recebem, declarado, um salário de €500 e depois o patrão lhes entrega sem qualquer registo mais €250. Não falámos de exercer uma segunda actividade remunerada e não declarar esses rendimentos. Isso é fuga ao fisco e nada tem a ver com funcionários públicos ou privados. A situação que relatei no início aos funcionários públicos é impossível. Em lado nenhum se afirma que estes são uns santos. São como os outros!

Anónimo disse...

Um funcionário público também pode ter rendimentos não declarados, como por exemplo um professor que dá explicações.
Um profissional do sector privado também.
A questão é que nos seus rendimentos declarados os funcionários públicos ganham mais 50% que os das empresas privadas.
É por isso que embora estejam sempre a gemer, ninguém quer saír do sector público.
Ganha-se bem e não se trabalha muito. O emprego é para a vida. Não há risco.
No privado, trabalha-se mais e ganha-se menos (como o estudo demonstrou). E há sempre o risco do desemprego.
Conclusão: O sector público desafia as leis da economia. Estas dizem que quanto maior o risco, maior o rendimento. Menos em Portugal. Menos risco (ou nenhum) e óptimos rendimentos.

Anónimo disse...

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