08 março 2006

O Cartão Único de Sócrates.

A constituição proíbe que os cidadãos tenham um número único e uma base de datos também única, para proteger os didadãos face aos abusos do Estado.
O que faz Sócrates? Cria um Cartão Único, com vários números.
O José devia chamar-se Chico. Esperto!

3 comentários:

Anónimo disse...

”Meio ano depois das eleições autárquicas e depois de todas as tentativas para encontrar soluções de governabilidade, começam a ser conhecidos os desfechos das situações vividas por três freguesias do distrito de Braga duas no concelho de Braga e uma no concelho de Esposende. Depois de Penso S. Vicente, é agora a vez dos eleitos do Partido Socialista da freguesia de Espinho, ambas do concelho de Braga, apresentarem, em bloco, a sua renúncia aos mandatos, tendo já entregue na câmara um documento em que solicitam que sejam tomadas as diligências necessárias à marcação de eleições intercalares. Já no final do mês passado, a freguesia de Penso S. Vicente, viu os eleitos socialistas renunciarem aos respectivos mandatos, justificada pelo facto "da coabitação no seio do Executivo da junta, que para além do presidente era formado por um secretário eleito por uma lista independente e por um tesoureiro socialista, se ter tornado completamente impossível, devido às atitudes autocráticas e desprovidas de sentido democrático protagonizadas pelo presidente do executivo".”
(J.N. hoje)

Será que os eleitos pela coligação "mais acção mais famalicão" não provocaram o inevitável?
Penso que não tinham outra solução que não a renúncia, a junta iria cair mais cedo ou mais tarde.

Anónimo disse...

o cartão do cidadão tem como objectivo limitar a criminalidade existente relaccionada com a falsificação de documentos, que a maior parte das vezes é o menor dos crimes; segundo a PJ o nosso BI é dos documentos mais facilmente falsificaveis, e com este podemos obter o NIF, e com este abrir conta num banco, contair empréstimos, etc.

Anónimo disse...

Claro que permite isso tudo. Também permite ao Estado fica a saber TUDO ou quase tudo sobre os cidadãos. Mesmo o que não deve. Também pode vir a permitir o acesso a bases de dados e o seu cruzamento. O seu banco, antes de lhe conceder crédito, pode saber se V. é um bom risco ou mau. Ao fazer um seguro de vida ou de saúde, a seguradora pode saber de que doenças V. sofre, mesmo aquelas que não tem direito de saber.
Os totalitarismos assumem muitas formas.
O n/ BI é facilmente falsificável? Talvez. Melhorem o BI, não implementem um Big Brother.