O nosso MNE, Freitas do Amaral, assina ontem, no Público, um fantástico artigo, onde basicamente diz que não disse aquilo que toda a gente diz que ele disse. Simples, portanto.
Ao que parece, Freitas apenas terá dito que era necessário "compreender" o outro lado.
Que o outro lado não esteja disposto a entender o nosso lado, aparentemente não o preocupa. E que o outro lado se procure fazer compreender à custa de invadir território estrangeiro (que é o que as embaixadas são), também é coisa que não o preocupa.
Já hoje, Sócrates veio dizer que ser corajoso é defender a paz. Lindo.
De grave mesmo, só o facto de serem estes os nossos governantes.
Ao que parece, Freitas apenas terá dito que era necessário "compreender" o outro lado.
Que o outro lado não esteja disposto a entender o nosso lado, aparentemente não o preocupa. E que o outro lado se procure fazer compreender à custa de invadir território estrangeiro (que é o que as embaixadas são), também é coisa que não o preocupa.
Já hoje, Sócrates veio dizer que ser corajoso é defender a paz. Lindo.
De grave mesmo, só o facto de serem estes os nossos governantes.
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